Marcos Oliveira, o Beiçola, faz revelação sobre A Grande Família

Marcos Oliveira ficou conhecido em todo o Brasil por dar vida a Beiçola em ‘A Grande Família’, um dos trabalhos mais reconhecidos da TV Globo. O ator, ao participar do PoliCast, acabou fazendo muitas revelações sobre esse período em sua vida. Quer ficar por dentro de tudo sobre esse assunto? Então, vem conosco conferir tudo sobre ele aqui no Saiu No Jornal.

“Eu estava fazendo uma peça, ‘Lisbela e o Prisioneiro’, direção de Guel Arraes, no teatro, eu estava com essa minha eterna problemática e me chamaram para fazer o cangaceiro, que o Marcos Nanini fez no cinema e eu fiz no teatro. No projeto de ‘A Grande Família’ era para eu fazer 10 programas, e no terceiro falaram: ‘não, isso tem que ser da casa’. Eu fazia só participação – participação você não pode gravar muito, acho só três vezes por mês, por causa da legislação trabalhista, que acho legal porque defende um pouco a gente”, revelou Marcos Oliveira.

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Beiçola, então, revelou que após esse cenário eles o contrataram. De modo que ele ficou dois anos, e depois, no segundo ano, o contrataram de fato. Sendo assim, apontou que ele ficou nada mais nada menos do que 13, 14 anos dando vida a esse personagem.

“A única coisa que a gente vai levar da vida é o que você fez, o seu trabalho, é só isso, o resto é só passageiro, agora, o trabalho não, o trabalho é uma coisa concreta, aquilo te prende, porque é muitas horas de dedicação e é um prazer tão grande quando você vê seu trabalho pronto e as pessoas assistem”, revelou.

Além disso, Marcos Oliveira confessou que sempre levou a sua vida com leveza. “Dor física, essas coisas todas, fala: “ai, ai, tá doendo”, mas logo depois faz uma piada em cima e vamos embora, bicho. Você vai passar pela dor, não tem jeito, então, tem que tirar proveito disso e a única maneira é fazer graça com minha situação”, contou.

Afinal, segundo ele, não dá para ficar sofrendo, em uma cama, doente, tomando remédio e a dor não passa. “Você acha que vou querer ficar ali de coitadinho? Ou que alguém passe a mão na cabeça? Não, não, não, não, não, não. Olha, reiterativo”, revelou.

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